Thursday, February 5, 2015

526.


Yves Klein a dirigir Symphonie Monoton frente a uma orquestra imaginária, Gelsenkirschen’s Opera House, 1959
© Yves Klein, ADAGP, Paris 2014 / © Photo Charles Wilp



6 FEV. 21H30 / 7 FEV. 16H00
PERFORMANCE... AGAIN!
1#
Pintura ainda: abandono e persistência
/
curadoria
VERA MOTA
/
Pequeno Auditório TM RIVOLI
5.00 EUR

Performance... again! apresenta um programa que propõe revisitar performances de referência, por meio da sua reprodução, ou através da exibição de filmes que as documentam. Assim, cada evento servirá para observar e analisar um conjunto de características marcantes da performance a partir de uma selecção de obras que as tornam evidentes, e que serão amplamente debatidas durante conversas que contarão com a participação de diferentes agentes dos circuitos artísticos contemporâneos, promovendo a discussão em torno das possibilidades da existência da performance ainda, mas também do seu estatuto perante a sua reprodução, um outra vez. 

O primeiro momento do programa, Pintura ainda: abandono e persistência, irá debruçar-se sobre a relação entre pintura e performance, e as diferentes formas como se materializa na obra de alguns artistas, nomeadamente Yves Klein, Paul MacCarthy e António Olaio.

Teatro Municipal do Porto
Rivoli . Campo Alegre


6 FEV. 21H30 | Pequeno Auditório TM RIVOLI

PERFORMANCE
SYMPHONIE MONOTON-SILENCE, de Yves Klein

Maestro: ROLAND DAHINDEN (SH)
Com a participação especial da Academia de Música de Costa Cabral.


“During this period of concentration, I created, around 1947–1948, a monotone symphony whose theme expresses what I wished my life to be.
This symphony of forty minutes duration (although that is of no importance, as one will see) consisted of one unique continuous sound, drawn out and deprived of its beginning and of its end, creating a feeling of vertigo and of aspiration outside of time. Thus even in its presence, this symphony does not exist. It exists outside of the phenomenology of time because it is neither born nor will it die, after existence. However, in the world of our possibilities of conscious perception, it is silence - audible presence.”
Yves Klein, Overcoming the problematics of art, in Overcoming the problematics of art, the writings of Yves Klein,  Spring Publications, Inc., 2007, p. 45


7 FEV. 16H00 | Pequeno Auditório TM RIVOLI

VÍDEO
PAINTING FACE DOWN — WHITE LINE (1972), de Paul McCarthy.

VÍDEO / PERFORMANCE
O mundo em amarelo (a partir de Il faut danser Portugal, 1984),
de António Olaio.


Conversa
MAGNUS AF PETERSENS CURADOR (SW)
ANTÓNIO OLAIO ARTISTA (PT)
MODERAÇÃO DE
VERA MOTA