Friday, February 26, 2016

566.


ângela ferreira

pau a pique
com a participação especial de selma uamusse 



OLD SCHOOL #41
*SEXTA*, 26 de Fevereiro de 2016, 22h
na Escola das Gaivotas (Rua das Gaivotas 6 ao Poço dos Negros)

Agradecimentos: 

Sérgio Hydalgo, Vera Marmelo, Alexandra Baudouin, Bárbara Bulhão, Julia Rebouças, Rodrigo Faria Tavares, Toni Fortuna, Augusto Macedo e Selma Uamusse







Friday, February 19, 2016

566.


chamada para comunicações:
simpósio performance arte portuguesa

O Simpósio Performance arte portuguesa procura congregar numa mesma plataforma de discussão os recentes estudos e investigações que têm vindo a ser produzidos de forma dispersa sobre performance arte portuguesa. Este género, que tem sido sistematicamente esquecido pela história da arte portuguesa, caracterizando-se pelo que Ernesto de Sousa denominou de uma “História-sem história” das vanguardas em Portugal, tem um papel nuclear na discussão de temáticas fundamentais da performatividade social das/os portugueses, como sejam, as questões da revolução (e da ditadura), ou mais recentemente, a sua memória e pós-memória. Para este simpósio existem duas chamadas de trabalhos – as primeiras dirigidas a apresentações de casos de estudo, as segundas para comunicações teóricas.
Neste contexto, as propostas de comunicação devem abordar os seguintes tópicos, ainda que não sejam limitadas por eles:
– História da performance arte portuguesa: casos de estudo
– A “ausência” da performance arte na história de arte portuguesa
– Contextos de criação e produção da performance arte portuguesa
– Contextos de distribuição e internacionalização da performance arte portuguesa
– Influências entre os panoramas nacional e internacional da Performance arte
-Continuidades e rupturas na História da performance arte portuguesa
– Novos géneros da performance arte em Portugal
– Métodos para o estudo e historicização de performance
– Arquivos e preservação de performance: casos de estudo
– Registo e documentação de performance arte
– Preservação e apresentação de performance arte
– Memória e Transmissão de performance: casos de estudo
– Performance arte portuguesa: memória e pós-memória (Estado Novo; Guerra Colonial/Retorno; Revolução)
– Representações sobre a portugalidade em performance arte

As propostas deverão ser estruturadas para uma comunicação de 20 minutos, contendo no máximo 300 palavras. Devem, também, ser acompanhadas por uma curta biografia da/o(s) autor/a(es) (max. 100 palavras), que deve incluir a sua afiliação e informações de contacto. As propostas devem ser enviadas para pa.portuguesa2016@gmail.com até 15 de Março de 2016.
Os resultados serão enviados às/aos autoras/es até ao dia 15 de Abril de 2016.
Estes/as são convidados a apresentar um artigo original e não publicado anteriormente de 5000 palavras, em língua inglesa, para publicação (a enviar até 31 de Julho de 2016 e sujeito a um processo de revisão por pares).

Apesar de não poderem proporcionar ajudas de custo aos participantes, há isenção de taxas de inscrição na conferência.

Thursday, February 11, 2016

565.


albuquerque mendes
cansaço

Performance: sábado 13 Fevereiro 17h - CAAA Guimarães
Colaboração: Max Oliveira
Encerramento da exposição "Nunca fiz uma exposição de desenhos"

A MARGEM DO ERRO
Qualquer abordagem artística é geralmente solitária, mas a sua perceção requer distanciamento e partilha pública. O ofício é interrompido pela exposição da obra. É nesse distanciamento que a obra se torna vulnerável. Por isso grande parte do que é pensado e produzido pelos artistas não chega ao domínio público. A omissão tem assim uma função protetora; mas a ocupação e o investimento numa prática artística repetida que se mantém conscientemente fechada revela a sua alienação face ao sistema sociocultural em que se enquadra. Se a “Obra de Arte” tem por definição um lugar próprio (o museu), um valor económico que a caracteriza e uma expectativa a cumprir, esses não deixam de ser valores que lhe deveriam ser estranhos.

A quebra da expectativa do observador face à obra levou Honoré de Balzac a escrever a célebre narrativa “Le Chef-d’oeuvre inconnu” (1831), a história da pintura La Belle Noiseuse, em que o pintor Frenhofer trabalha durante mais de dez anos, para a destruir depois de se aperceber da deceção causada pela mesma aos seus discípulos, Poussin e Porbus. A história tem sido reinterpretada por várias figuras, atravessando mundos da ficção para estabelecer paralelismos com o real e mantendo-se como uma imagem da inquietação de qualquer artista. Albuquerque Mendes desenha em cadernos para evitar o julgamento crítico, a começar pelo seu próprio, que levaria à armadilha fatal da sua consecutiva destruição. Como forma de proteção, Albuquerque não os expõe e desta forma consegue igualmente mantê-los consigo.


Paula Pinto

Tuesday, February 9, 2016

564.


textos de artistas
performances de susana chiocca e flávio rodrigues


Os artistas falam sobre arte. Com o texto, com a boca, com as mãos, com os olhos, com o corpo. Uma conferência pode afinal também ser isto.

"Europa",
susana chiocca 
"Barreira", flávio rodrigues

 
10 de fevereiro de 2016

A acção inicia-se às 15h no átrio de entrada da FBAUP.

Monday, February 8, 2016

563.

taller de susana chiocca
en la facultad de bellas artes de cuenca
9 de febrero

a partir de las 16h45