Wednesday, September 25, 2019

631.



hoje,
dia 25 às 22h
2ª mostra de performances do ciclo Acesso de Vertigens
com
antónio poppe, francisco babo, leonor figueiredo, margarida correia, xavier paes & magníficos avatares

nos Maus Hábitos, Porto

Friday, September 13, 2019

630.


performance-conversa com | performance-talk with antónio poppe
curadoria de | curated by susana chiocca
acesso de vertigem #2

13.09 — 19h maus hábitos
entrada livre | free entrance

António Poppe é o artista convidado desta edição para participar da residência artística na qual irá desenvolver o seu trabalho. Durante o processo de criação, no dia 14 de setembro, haverá uma performance-conversa a ser realizada, em que será possível conhecer o seu corpo de trabalho. Este será um momento importante de exploração, reflexão e conhecimento do seu percurso, possibilitando uma perspectiva mais ampla em diálogo com o público. Poppe cria entre a palavra, o desenho, a colagem e a meditação. A poesia sempre manifesta pelo pensamento aberto ao que vem, à performatividade, na sua lavrameditação. Concretiza-se também através do canto, da declamação num cruzamento instintivo de outras culturas e civilizações, que nos transportam a outros tempos e lugares.

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António Poppe is the guest artist of this edition to participate in the artistic residency in which he will develop his work. During the process of creation, on September 14th, there will be held a performance/talk, in which it will be possible to get to know his body of work. This will be an important moment of exploration, reflection and knowledge of its path, enabling a broader perspective in dialogue with the public. Poppe creates between the word, the drawing, the collage and the meditation. Poetry always manifests by thinking openly to what comes, to performativity in its lavrameditation. It's also concretized through singing, declamation in an instinctive crossing of other cultures and civilizations, which transport us to other times and places.
 

António Poppe (1968, Lisboa).
Artista visual, poeta, performer, vive e trabalha em Lisboa. Estudou no Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), no Royal College of Arts em Londres e na School of the Art Institute of Chicago como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento onde realizou um Mestrado em Arte Performativa e Cinema. Tem trabalho híbrido de poesia e artes visuais editado pela Assírio & Alvim ("Torre de Juan Abad", 2001), Documenta ("Livro da Luz", 2012) e Douda Correria ("medicin." em 2015 e "come coral" em 2017). Já atuou e/ou expôs em espaços como o Museu de Serralves, Galeria ZDB, Galeria 111, Culturgest, Fundação Carmona e Costa, entre outros. Em 2015 participou em "Oracular Spectacular - Desenho e Animismo", no Centro de Artes José de Guimarães (CIAJG); em 2017 expôs "Watercourse" na Galeria 111, com Joana Fervença, e participou em "Encontros para Além da História", sob o tema "As Magias" (CIAJG). No ano seguinte colaborou com Mumtazz na 6ª edição dos "Encontros para Além da História", desta feita sob o tema "O Nascimento da Arte" (d'après Georges Bataille), também no CIAJG; colaborou com "musa paradisiaca" em "Collaboration", curadoria de Filipa Oliveira no Quetzal Art Centre em Jachthuis Schijf, Holanda; e desenvolveu uma residência artística e seminário na Porta 33, na ilha da Madeira, enquadrado no ciclo "Mais importante do que desenhar é afiar o lápis", com curadoria de Nuno Faria. Em 2019, participou numa exposição na galeria ZDB, em Lisboa.


António Poppe (1968, Lisbon).
Visual artist, poet, performer, lives and works in Lisbon. Studied at Ar.Co (Center for Art and Visual Communication), the Royal College of Arts in London and the School of the Art Institute of Chicago as a fellow of the Calouste Gulbenkian Foundation and the Luso American Development Foundation where he completed a master of Performing Art and Cinema. He has hybrid work of poetry and visual arts edited by Assyrio & Alvim ("Torre de Juan Abad", 2001), Documenta ("Livro da Luz", 2012) and Douda Correria ("medicin." in 2015 and "com coral" in 2017). He has performed and/or exhibited in spaces such as the Serralves Museum, Galeria ZDB, Galeria 111, Culturgest, Fundação Carmona e Costa, among others. In 2015 he participated in "Oracular Spectacular - Drawing and Animism", at the José de Guimarães Art Center (CIAJG); In 2017 exhibited "Watercourse" at Galeria 111, with Joana Fervença, and participated in "Encontros para Além da História", under the theme "The Magic" (CIAJG). In following year he collaborated with Mumtazz on the 6th edition of "Encontros para Além da História", this time under the theme "The Birth of Art" (d'après Georges Bataille), also at CIAJG; collaborated with "musa paradisiaca" in "Collaboration", curated by Filipa Oliveira at the Quetzal Art Center in Jachthuis Schijf, The Netherlands; and developed an artistic residency and seminar at Porta 33, on the island of Madeira, framed in the cycle "Mais importante do que desenhar é afiar o lápis", curated by Nuno Faria. In 2019, Poppe participated in an exhibition at the ZDB gallery in Lisbon.

Wednesday, September 11, 2019

629.


performances
sábado, 14 de setembro de 2019, às 17h
na exposição "A oficina de pintura encarregar-se-á das partes pintadas do cenário" na Galeria Quadrum
 
Silêncio, ruído estrépito, leitura coletiva, cantar, tossir, batidas ou pancadas, exclamações, aplausos, vaias, assobios, pessoas saindo, lançando objetos, pessoas subindo ao palco
de Mariana Silva
por Joana Manuel

Visita guiada ou A incoerência do artista
de Sofia Gonçalves
por André e. Teodósio e Patrícia da Silva


A oficina de pintura encarregar-se-á das partes pintadas do cenário
Artistas Plásticos entram em cena no São Luiz Teatro Municipal


Objetos, performances, documentação e material gráfico relativo a colaborações de artistas plásticos com companhias e espetáculos que estiveram em cena no São Luiz, neste século XXI. O título é uma frase de outrora, redundante mas ainda assim curiosa, encontrada no meio de um programa antigo. Esta frase serve aqui para questionar a posição nestas últimas décadas da criação plástica (muitas vezes solitária) dentro do contexto das artes performativas (quase sempre de autoria partilhada). Onde se encontra a colaboração? Como se desenvolveu? O cenário ainda se “pinta”?

Curadoria: Susana Pomba
Galeria Quadrum até dia 24 de Novembro

Friday, August 30, 2019

628.


dia 29 de agosto




(Festival) PARAGEM (em modo soft opening)
práticas artísticas contemporâneas em época balnear


Férias Artísticas no Algarve

As artes e contextos de apresentação são lugares e habitações de pensamento que revelam gestos, princípios políticos e filosóficos, marcas de identidade, posições territoriais, compromissos, desafios e acções que incitam, eventualmente, a outras. Talvez seja também essa a felicidade que se pode encontrar num acontecimento artístico, a de levar para casa uma enorme vontade de acção, nem que seja para, quando lá chegarmos, fazer a cama e logo de seguida nos deitarmos nela.”

Nelson Guerreiro, Em que é que as artes contribuem para a minha felicidade? In “ArtInSite”


O (Festival) PARAGEM assentará numa programação multidisciplinar com o objectivo de promover plataformas de acessibilidade, num contexto arredado dos grandes centros, urbanos à cultura e criação artística contemporâneas em época balnear,  desejando, por isso, envolver as comunidades permanentes e temporárias de Lagoa através de uma selecção cuidada de projectos nas áreas da música, teatro, dança e performance, mas também nas artes visuais e outras áreas da criatividade, apostando numa combinação de artistas consagrados e de jovens criadores portugueses e internacionais.

Destaque-se o cariz itinerante do (Festival) PARAGEM na apresentação de espectáculos, exposições, performances em espaços não-convencionais de Lagoa como: praias, eiras, adegas, campos de ténis, casas de férias, terraços e suites de hotel, procurando novas formas de comunicação entre as artes, artistas e os públicos.

Após conversas longas, debates acesos e reflexões amadurecidas, decidimos que o nosso mote curatorial será “(De) Férias no Algarve”. É imperativo confessar que esse leitmotiv não é fruto das circunstâncias, já que é um tema magnético que possibilita uma infinitude de abordagens e que, por isso, não morrerá na praia como os amores de verão, porquanto será explorado noutras PARAGENS em próximos futuros.

O que é estar de férias no Algarve? “Férias no Algarve”: o que nos vem à cabeça? Porque é que o Algarve é o destino eleito pela maioria dos portugueses e de muitos estrangeiros para as suas férias de verão? Será pelas praias? Será pela gastronomia? Será pelos sunset-parties? Será pelo calor tórrido afrodisíaco e acelerador da taxa de natalidade nacional nos meses de março, abril e maio no ano seguinte? Será pelos túneis de vento em que nos sentimos astronautas da NASA? Será pelas missas ao domingo ao fim do dia em versão bilingue com vista para o mar? Será pelo cheiro da vegetação seca? Será pela sinfonia das cigarras? Será pelos mergulhos em noites de lua cheia? Será por se poder nadar olimpicamente contra a linha do horizonte? Será pelos passeios de barco às Grutas de Benagil com acesso condicionado por semáforos? Será pelos contrastes palatinos do doce da Bola de Berlim e da água salgada ou do gelado a derreter com o ar quente? Será por aquilo que podemos fazer mais do que trabalhar para o bronze; a saber: ouvir a Marta Ren no Monte Santo Resort? Ou visitar as destilarias de medronho em Monchique? Ou visitar a FATACIL e ver a Blaya, não sem antes assistir aos shows hípicos? Ou tão só porque na maior parte dos destinos algarvios se está rodeado de milhares de pessoas e só o que muda é o cenário envolvente e isso é TOP!?

Contudo, e a começar logo por aí, há quem não goste disso. É o lado B reversível em que tudo muda. Para muitos, é definido como o dark side estival do Algarve. Estar sujeito à mesma pressão na vida de todos os dias cabe no conceito de férias? Seguramente que não. Como é que as pessoas lidam com isso? O que sucede quando o merecido descanso se confunde com os indesejáveis aumentos de stress e de ansiedade? Quais são as consequências de algo que não se deseja ser tão familiar ao longo do ano como o cansaço, o tédio, a decepção e o desgaste traumático que encaminham em direcção ao pesadelo, exaspero, a ressacas indesejadas e a estados anímicos depressivos, já que se imagina e projecta que as férias serão um período de recarga energética, prazer intensivo, lazer contínuo, álbuns de fotos apetecíveis e detonadores de likes, diversão máxima ou, para uma minoria residual, de aquisição de conhecimento e capital cultural (quanto mais geral e abrilhantador em reuniões e interacções sociais - tanto melhor! - para equilibrar o ratio entre custos e ganhos).

Interessa-nos explorar esse contrassenso que se nos afigura como decisivo para a criação artística e pensamento contemporâneos que se pode alimentar do confronto entre o desejo de compensação pelo sacrifício na busca da excitação e as nevroses e as agruras do mundo, enquanto potência da exploração poética entre essa condição de destino paradisíaco e, ao mesmo tempo, trágico em que a satisfação, por vezes, está muito aquém do que lhe era prometido e do que se auto-fantasiou.

Em busca desse fito, desafiámos artistas multidisciplinares a estarem de férias no Algarve em regime de part-time com trabalho versando sobre essa experiência efectiva ou imaginada. Eis os resultados. É nosso objectivo proporcionar dias efervescentes, arrepios na pele, sobressaltos emocionais, conclaves mágicos. Em suma: um caleidoscópio de paisagens-imagens-sensações-vislumbres que possam proporcionar umas férias artísticas encantadoras.

Resta-nos, por fim, desejar: - Boas mini-férias a todos aqueles que nos visitarem e que cedam à tentação de dizer que só pecaram por serem curtas.

Filipa Brito & Nelson Guerreiro
Directores Arísticos do Festival PARAGEM
promovido pela Bóia – Associação Cultural
(a salvar vidas desde 2018)

Friday, August 23, 2019

627.


performance as publishing presents diana policarpo
8th september, 3:30 pm
Whitechapel Gallery

Artists Nicole Bachmann and Ruth Beale present Performance as Publishing: At Home a new performance series in the spirit of a zine. Low tech, DIY and self-organised, it is conceived as a vessel for exchange and encounters usually conducted as an informal evening in a domestic setting, with a performance, dinner, drinks and conversation.
Performance as Publishing reimagines At Home for Whitechapel Gallery as a casual afternoon with a reading by Diana Policarpo, followed by tea, cake and conversation for all.
Please note the reading will start at 3.30pm.

Monday, August 19, 2019

626.



hugo de almeida pinho
nature fictions

performance no dia 21 Agosto, 20h30 e dia 27 Agosto, 20h30
DIDAC-DARDO - Instituto do Deseño e das Artes Contemporáneas, Santiago de Compostela

Performance no âmbito da exposição Terra Rara com curadoria de David Revés
DIDAC - DARDO Instituto do Deseño e das Artes ContemporáneasDe 3º a sexta, 11-14h / 16-20h
Pérez Costanti, 12, bajo
15702 Santiago de Compostela

Hugo de Almeida Pinho apresenta, nesta exposição na Fundacíon DIDAC, o terceiro momento de uma pesquisa em torno das relações estabelecidas entre a tecnologia, o humano e a natureza, através de um gesto de duplo sentido: tanto executando uma pequena arqueologia da tecnologia ao focar-se em certos tipos de minerais naturais que estão na sua base e que, por isso, desencadeiam na contemporaneidade processos sociais, biológicos, económicos e políticos complexos, como também, de forma especulativa e crítica, tenta mapear movimentos ao nível das imagens produzidas pelos dispositivos da técnica e da tecnologia, mas também pelos sistemas de arquivo e exposição, nas suas vertentes relacionais e simbólicas.

Hugo de Almeida Pinho presenta, en esta exposición en la Fundación DIDAC, el tercer momento de una investigación en torno a las relaciones establecidas entre la tecnología, lo humano y la naturaleza. Lo hace a través de un gesto de doble sentido: tanto ejecutando una pequeña arqueología de la tecnología al enfocarse en ciertos tipos de minerales naturales que están en su base y que, por eso, desencadenan en la contemporaneidad procesos sociales, biológicos, económicos y políticos complejos, como también, de forma especulativa y crítica, intentando mapear movimientos al nivel de las imágenes producidas por los dispositivos de la técnica y de la tecnología y por los sistemas de archivo y exposición, en sus vertientes relacionales y simbólicas.                                                       

T. +34 881 018 893


info@didac.gal

Wednesday, August 14, 2019

625.



joão pedro vale + nuno alexandre ferreira
those who make the revolution halfway only dig their own graves
5 June 2019, Petite salle - Centre Pompidou, Paris



 





This reading/performance aims to restore dissident memories of the integration and assimilation process to their rightful place, which according to Luso-descendent and sociologist Albano Cordeiro led to the Portuguese community into becoming ‘an invisible community which wiped its own memory’.
The project takes as its starting point the letter published in the French daily, Le Monde, on 9 January, 2018, by Victor Pereira and Hugo dos Santos, which articulates its opposition to the manipulation of the history and memory of Portuguese immigration. This letter criticized the fact that the Portuguese emigration was being presented as an example of good integration as opposed to the allegedly bad example of immigrants from the Maghreb or the ones recently arrived.
Accordingly, individual stories are explored such as that of Lorette de Jesus Fonseca, a Portuguese immigrant who at the end of the 1960s was a community activist and leader of the protest movement fighting the demolition of the slums of Massy, a suburb south of Paris. The Ducky Boys, a pro-violence multiracial group founded in 1983 by the Portuguese João Cordeiro to combat the xenophobic and racist attacks on immigrant communities committed by skinhead gangs. Mário Cesariny, a Portuguese homosexual writer, who in 1964 was jailed in Fresnes for indecent assault, and also Jerôme Rodrigues, a Luso-descendent and member of the Gilets Jaunes, famous for the rubber bullet which left him blind in one eye during one of the movement’s many operations.”
With the support of the Calouste Gulbenkian Fondation.

vídeo:
https://www.centrepompidou.fr/cpv/ressource.action?param.id=FR_R-89616d228e7e996fb85dbad2d5e9c7e&param.idSource=FR_E-a16e6e6984249e3822dec6151b837cfb

624.

performances
na inauguração da exposição trabalho capital #ensaios sobre gestos e fragmentos
comissariada por paulo mendes a partir da colecção norlinda e josé lima, no centro de arte oliva, são joão da madeira



antónio olaio, lunch break, 2019





manuel santos maia, alheava_a balalaica, 2019





xavier paes, turnos da morte, 2019





andré alves, o papel da fábrica, 2019





Créditos fotográficos: Paulo Mendes Archive Studio / Pedro Figueiredo

623.

ana janeiro
the archive is present







performance ao vivo e projecção | live performance with projection
15/20'
In Reenquadrar o arquivo da Plataforma Archivo
Centro Português de Fotografia
15 de Junho 2019, 15:30

The Archive is Present investiga arquivos fotográficos e desenvolve interpretações dos mesmos através da performance e da fotografia, explorando questões de identidade. Os álbuns de família, pertencentes aos ascendentes maternos e paternos de Ana Janeiro, são representativos de um período histórico de Portugal (1940-75) marcado pelo colonialismo e por uma das mais longas ditaduras da História. O trabalho fotográfico baseia-se na análise das fotografias de ambas as famílias,focando-se especificamente nas duas avós como representativas de exemplos da vida das mulheres neste período histórico. O trabalho apresentado consiste numa performance que narra o processo de análise de um arquivo e da sua interpretação através dessa performance.
Ana Janeiro usa o auto-retrato, a fotografia e a performance na sua pesquisa artística. Actualmente encontra-se a concluir o doutoramento no centro de investigação CREAM na Universidade de Westminster em Londres. Tem o Bacharelato em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e o Master of Arts em Fotografia do Kent Institute of Art and Design, Reino Unido (actualmente UCA), Reino Unido. Presentemente é docente na Escola Superior de Comunicação Social em Lisboa. Está representada em diversas colecções privadas.

Saturday, August 3, 2019

622.

para mumtazz
de antónio poppe



esta performance aconteceu no âmbito do lançamento de 6 novas edições do Inland Journal — uma publicação independente, criada em 2015 pelos artistas André Cepeda e Eduardo Matos — nos Maus Hábitos, Porto.

621.

geração feliz
por leonor areal
um filme sobre o grupo felizes da fé

Wednesday, June 26, 2019

620.



Mnemonics is a cooperative research project of the artists Susana Mendes Silva and Frans van Lent.
The project started with the suggestion of a curator to contact each other, because of their related points of view. After their first meeting the artists decided to cooperate and that collaboration started with a repetition exercise:
They shared two identical car drives on two successive days. These meetings, as much alike as possible, led the artists to the subject of the construction and deconstruction of personal memories. How do memories lead to a journey and how does a journey lead to memories. The human mind as a fluidly changing field of encounters.
The performative presentation of their project will be in English and will take place at Hangar on Friday June 28, 10 pm.

Rua Damasceno Monteiro, 12
Lisboa, Portugal

links:
http://www.susanamendessilva.com/Project.aspx?ID=58
https://fransvanlent.nl/3926-2/

Saturday, June 15, 2019

619.


pedro neves marques
public reading: sex as care and other viral poems

Gasworks, 15 Jun
4 - 6pm
No booking required

A public reading with Pedro Neves Marques and writer and researcher Filipa Ramos to mark the closing of Pedro's first UK solo exhibition It Bites Back, which explores the trauma of biological warfare against the backdrop of the Zika virus epidemic and the increasingly palpable threat against queer lives in Brazil and elsewhere. The artist will be reading a selection of poems from his upcoming book Sex as Care and Other Viral Poems.
In Neves Marques’ book, polyamorous encounters and the intimacy of queer lives run parallel to the history of modern science. In his words, 'these viral poems were my own, personal way of projecting politics onto nature and culture. I felt the need for intimacy. The reasons were multiple. I could easily answer it with my own emotional exhaustion—and, much more importantly, of those around me when in Brazil - as well as with my own feelings towards gender, fluidity and feminism.'


+info
https://www.gasworks.org.uk/events/public-reading-sex-as-care-and-other-viral-poems-2019-06-15/?fbclid=IwAR2XnRfNh3MmDwl8uggKdYVrDDuJR7hRx1unk_CWRQ-oLld-2jTLSHdTGjE

Gasworks
155 Vauxhall Street
London SE11 5RH

Thursday, June 6, 2019

618.

  

andré alves
o papel da fábrica

In Trabalho Capital no Centro de Arte Oliva, Portugal
Abril 2019
comissariada por Paulo Mendes

http://www.theandrealves.com/index.php?/works/o-papel-da-fabrica/

Friday, May 31, 2019

617.


performances de nuno da luz + joana da conceição + jonathan uliel saldanha
PONTO DE FUGA
curadoria de joão laia
1 junho, 22h 
galeria do torreão nascente da cordoaria nacional


Nuno da Luz
com Ressonância Assistida (2014-19)
Nuno da Luz (1984, Lisboa) mistura gravações de campo “com Ressonância Assistida” por percussão de metal e loops de feedback. Nas palavras da já falecida compositora norte-americana Maryanne Amacher: «Tom do lugar, experienciado, ouvido através da pele, detectado por sensibilidades sem nome, e impressão transportada pela pele, mesmo quando já não no lugar físico em si. Tom à nossa volta e connosco. “Não gosto do teu tom”, “gosto do teu tom”, “gosto do tom deste lugar”.»
Nuno da Luz, artista e publicador cujo trabalho circunscreve tanto o auditivo como o visual, na forma de eventos sonoros, instalações e materiais impressos (estes últimos distribuídos pelo colectivo editorial ATLAS  Projectos), tem vindo a desenvolver, a par com exposições individuais e colectivas, a série de performances a vivo com Ressonância Assistida, desde 2014, com passagens por Santander (2019), Lisboa, Madrid (ambas 2018), Ficarra, Paris (ambas 2015), Porto, Nova Iorque e Berlim (todas em 2014).

Joana da Conceição
Singular Dividido (2019)
Nesta leitura a artista lança perante o público três elementos: luz, música e pintura. Esta última, de título, Essência Fantasma, é o único elemento fixado e serve de imagem de fundo ao concerto. A luz percorre freneticamente a pintura na forma de figuras simples, enquanto a música, de composição aberta, percorre o espaço. Uma máquina inventada pela artista para explorar o que sendo singular está dividido.
Joana da Conceição (1981, Rebordões) vive e trabalha em Lisboa. Concluiu a Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura em 2004, e o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas em 2008, ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Foi distinguida com o Prémio Anteciparte Millenium BCP (2005) e juntamente com André Abel formam a Tropa Macaca, duo de composição electrónica contemporânea.
Das últimas apresentações do seu trabalho destacam-se: O Berço de Vénus, BOCA, Braga, 2019; Guia Interior, Serralves em Festa, Porto, 2018; TODA MATÉRIA [OUTfest, Barreiro | ZDB, Lisboa | Galeria Lehmann+Silva. Porto], 2018; Cores em Silêncio, Galeria Lehmann+Silva, Porto, 2018; Síntese Radiante, Cinema Passos Manuel, Porto, 2017; Corpo que Sabe, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, 2015.
A Tropa Macaca conta com as edições em disco: Caçador do Futuro, LP [ 2018, Dunno (PL)]; Vida LP [2016, TTT (UK)]; Praga de Urubu Só Pega em Cavalo Magro one sided 12’’ [2014, Wasser Bassin (PT)]; Ectoplasma EP [2012, Software (EUA)]; Sensação do Princípio LP [2009, Siltbreeze (EUA)]; Fiteiras Suadas LP [2008, Qbico (IT)]; Marfim LP [2007, Ruby Red (PT)].

Jonathan Uliel Saldanha 
HHY(2019)
A partir de uma mesa de mistura Jonathan Saldanha opera a sua cifra HHY, colidindo sons provenientes de zonas diferentes do seu trabalho onde sistemas de percussão, electrónica e voz se reorganizam em espectro e pressão.
Construtor sonoro e cénico, Jonathan Uliel Saldanha opera com o seu trabalho sistemas onde pré-linguagem, cristalização, animismo e eco se deslocam entre o som, luz, espaço e gesto.. Para além de VOCODER & CAMOUFLAGE, instalação apresentada nesta exposição, apresentou ainda em 2019 a peça SCOTOMA CINTILANTE, para coro de cegos e partitura-escultura (Universidade Católica do Porto, Teatro Nacional São Carlos Lisboa) na Bienal BoCa de 2019, e BROKEN FIELD ATLANTIS um concerto com partitura de luz (TMRivoli). Em 2018 apresentou a peça SØMA onde um grupo de adolescente surdos traduzem em gesto as filmagens de um tribunal animista, apresentado na Culturgest Lisboa e no TM Rivoli, Porto.
Membro fundador da plataforma de arte SOOPA, um laboratório visual, performativo e sonoro, com sede no Porto e ativo desde 1999. Cofundador da editora discográfica SILORUMOR. Em 2012, co-organizou o programa SONORES – som/espaço/sinal para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães.
Deu concertos nos festivais Sónar, primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop, Elevate e em espaços como Ancienne Belgique em Bruxelas, Berghain Kantine em Berlim, Stubnitz em Hamburgo, Filmer la Musique em Paris e Issue Project Room em Nova Iorque. A sua música está editada na Ångström, Tzadik, Rotorelief, SiloRumor e Wordsound. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL editado pelo Museu de Serralves.

Wednesday, May 15, 2019

616.


lara boticário morais
modus vivendi  

17-18 maio 2019 | sexta-sábado | 21h
5€ | 3€ [desconto] | [dur: 40min] | M/16

Modus Vivendi é uma performance centrada em acções que formam uma narrativa absurda, realçando o aspecto repetitivo, ritual, do funcionamento da sociedade. Esse funcionamento, em constante tributo a uma ordem que se confunde com a gestão da aparência, sujeita-se por isso, também constantemente, à sua negação pela realidade. A doença grave, confinante, é uma dessas manifestações que põem em causa a natureza do tecido social e a nossa própria relação com a realidade. Modus Vivendi fala da vida e da morte num universo que banaliza uma e invisibiliza a outra.

ficha técnica e artística
concepção: Lara Boticário Morais
interpretação: Lara Boticário Morais, Filipa Brito, Maria Inês Brito
direção artística: Lara Boticário Morais e Filipa Brito
figurinos: Lara Boticário Morais e Filipa Brito
produção: Lara Boticário Morais

 + info: ruadasgaivotas6.pt/modus-vivendi

bilheteira
A bilheteira abre 30 minutos antes do início do espetáculo.
(+351) 912 191 940 (aos dias de semana, entre as 14h e as 20h, nos dias de espetáculo até ao início do mesmo) ruadasgaivotas@teatropraga.com

 

615.


carlos bunga
light inside 

MAAT, Lisboa
16 de maio, 19h

614.


rita gt
museum duty free

arco lisboa'19
solo projects | Stand P06
15.05: 18h / 6pm
15.05. Só Visitas Profissionais | Professional Preview only

http://www.ifema.es/arcolisboapr_01/arcolisboa2019/index.htm


613.


devido a excesso de trabalho não temos estado aqui | due to work overload we were away for a while

[imagem | image pedro diniz reis]