http://www.falmouth.ac.uk/1178/research-15/phd-studentships-450.html
16 new studentships for doctoral study, starting in October 2009, in areas that match our range of supervisory expertise in Art, Media, Design and Performance
The Centre for Contemporary Art Ujazdowski Castle in Warsaw / Poland
invites emerging performance artists to submit performance art proposals
for the open programme of the European Performance Art Festival openEPAF
2009.
The festival will take place from 16 to 18 October 2009. Artists who are
qualified to participate in the festival will receive: materials,
equipment
and CCA space required for performance; board and lodging during the
festival; photographic and video documentation of the performance
presented
during the festival; a fee of 1000 PLN and as far as possible travel
costs.
Performances presented at openEPAF will be selected by a jury consisting
of artists and art critics.
In order to participate in openEPAF, you have to submit an application
containing the following:
1. first name and surname, biographical note, artistic CV, address.
2. short description (not longer than 120 words) of the proposed
performance, including information about a duration of the performance,
materials, equipment and space required.
3. video material with the documentation of previous performances on DVD
video, miniDV or VHS (with a description containing the title, date and
place of the performance)
Language of the application: English, Polish
Notice: this call for proposals is addressed only to artists from
performance art area.
We will not accept theatrical performances.
Proposals should be submitted by 17 August 2009, personally or by mail
at
the following address:
EPAF 2009
Centre for Contemporary Art Ujazdowski Castle
ul. Jazdow 2
00-467 Warszawa
Poland
And by email (only the information specified in 1 and 2 above) at:
openepaf@csw.art.pl
If you want us to send materials back please enclose SASE.
Waldemar Tatarczuk / EPAF Curator
Wojciech Krukowski / Director of CCA Ujazdowski Castle
marta bernardes & ignacio martinez (Portugal / Espanha)
“Uma voz e um violino procuram-se, buscam no encontro possível os ecos de uma animalidade imanente.
A voz humana e a voz animal , o seu encontro e desajuste, as particularidades da convivência destas no Povo de Nodar são o eixo organizador do projecto tanto ao nível da produção do material audio-visual-performático como no tratamento objectual dos dispositivos escultórico-sonoros inspirados na natureza local: nas suas formas, nos seus materiais. Há um espaço para a improvisação, para a presença e experiência do lugar, do instante. Tendo em conta que é de vozes que tratamos, a herança da poesia experimental, tanto visual como sonora - fonética é de maior importância já que é difícil esquecer aquilo que a voz humana sempre tem a ver com a escrita; aquilo que a voz animal sempre tem que ver com o corpo e a sua secreta evidencia mortal de vitalidade, ou seja, de perenidade.”
Marta Bernardes é uma artista portuguesa baseada em Espanha que trabalha nos domínios da performance e artes visuais e sonoras. Detém o Mestrado em Psicanálise e Filosofia da Cultura pela Faculdade de Filosofia de Madrid. Tem realizado diversos Workshops em Espanha, Portugal, Holanda e Bélgica e apresentado performances em várias galerias portuguesas. Ignacio Martinez é oriundo de Espanha e trabalha nos domínios da música e escultura. É licenciado em Belas Artes pela Universidade Complutense de Madrid e tem apresentado vários projectos musicais e teatrais audiovisuais em Espanha.
In TRÊS OBRAS ARTÍSTICAS EM CONTEXTO ESPECÍFICO
SEGUIDAS DE TERTÚLIA À BEIRA-RIO
Sábado, 18 de Julho 09 - 18h00
Nodar, São Pedro do Sul
(Coordenada Geográfica: 40° 55′ 5″ N, 8° 3′ 36″ W)
+info: http://www.binauralmedia.org/
Também participam:
Ben Owen (EUA)
“Uma Reflexão Circundada: Ressoando Nodar”
“Em ‘Uma Reflexão Circundada’, o meio, os materiais usados para construir esta instalação foram o som e o espaço físico. Uso os meus ouvidos e um gravador para recolher sons variados e transformá-los em algo distinto através da sua combinação num percurso ambiental. ‘Uma Reflexão Circundada’ mapeia um território através de uma instalação onde uma estrutura é interpretativa, onde o som produzido pelo artista é passível de ser descoberto tal como os próprios sons da paisagem. A obra consiste em diversas peças, não processadas e compostas, que contêm tanto sons naturais como electrónicos, os quais são modelados em composições subtis num percurso pela aldeia de Nodar. Gravei sons comuns, como pássaros, abelhas ou cigarras e juntei-os de volta à natureza. Esta ‘música’ é ouvida através de altifalantes invisíveis dentro da paisagem, onde a atenção se dissolve entre o que é criado e colocado pelo artista e a própria paisagem sonora que já existe. Não estou interessado em expressar ideias na forma musical, mas mais na interacção com algo que já existe. Ao explorar a fusão entre os nossos sentidos, convido o público a parar por um momento, a escutar os sons e a pensar de onde provêm e qual o seu lugar no meio ambiente.”
Ben Owen é um artista sonoro oriundo dos EUA. Formou-se em História da Arte e BFA Studio Art (escultura e impressão litográfica) pela Virginia Commonwealth University. O trabalho actual de Ben Owen inclui performances baseadas em partituras visuais, colaborações áudio e vídeo. Os seus estudos sonoros iniciaram-se com cassetes e “live radio” em paralelo com impressão litográfica e projecções de slides. Ben encontra semelhanças complementares entre os ciclos de tintura e de recepção da impressão em superfícies e as marcas sonoras amplificadas por microfones de contacto e por gravações de campo ambientais. Ele interessa-se pela relação entre os aspectos espaciais dos campos sonoros existentes, os ambientes sujeitos a intervenções e a projecção e reflexão da luz.
Luciana Ohira & Sérgio Bonilha (Brasil)
“Experimentos Anfíbios: Instalações Lumino-sonoras à Beira do Paiva”
“Ao conhecermos Nodar, um mundo de coisas silenciosas levantou o pó de nossas enfumaçadas memórias paulistanas, misturando-as a lendárias noites de nevoeiro com antigas figuras subindo os rios de Piratininga, sempre remando as mesmas embarcações de bruma - visões de universos distantes, porém próprios a um mesmo lugar. Assim, respaldados pela ausência de rigor científico, apresentamos aqui nossa singela homenagem ao imensurável véu de água que cobre o suave sono das pedras, negociando infinitamente a passagem do tempo enquanto testemunho da vida ao redor…
Uma aldeia costura o vale (lasers, espelhos e parafina)
sem sair do lugar (talco, componentes electrónicos e gravação de áudio)
onde todos se encontram (gesso, componentes electrónicos e gravação de áudio)”
Luciana Ohira (1983) e Sergio Bonilha (1976), nascidos e envelhecidos na Cidade de São Paulo (Brasil), são licenciados em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo e mestrandos do Programa “Poéticas Visuais” na mesma Universidade. Em conjunto, já apresentaram suas traquitanas em três dos quatro cantos da Terra.