feliz ano novo! happy new year!
Sunday, December 29, 2013
Wednesday, December 11, 2013
457.
manuel botelho
"viagem triunfal"
7 Dezembro de 2013, às 22h
Old School
na Escola das Gaivotas, Santos
"viagem triunfal"
7 Dezembro de 2013, às 22h
Old School
na Escola das Gaivotas, Santos
Tuesday, December 10, 2013
456.
pedro tudela
"a tiro"
performance realizada na ESBAP, em 1982
no âmbito da exposição colectiva “Quando ‘te vês’ é tudo” e do ciclo de performance "Constroem o vento", com curadoria de José Maia, Ana Carolina Frota, Patrícia do Vale, Rita Breda, Suzana Torres Corrêa.
"Constroem o vento" - Ciclo de performance
Mostra I - 14 de dezembro, 16h
16h00 - Pedro Tudela
16h30 - Hugo Almeida Pinho
16h45 - Horácio Frutuoso
17h00 – António Lago
17h15 - Vera Mota
17h45 - Hugo Almeida Pinho
18h00 - André Fonseca
no Espaço MIRA
Rua Miraflor, 159
4300-334 Porto
Thursday, December 5, 2013
455.
Albuquerque Mendes e Hugo de Almeida Pinho
"Para além do mal. Como uma pintura figurativa"
5 de Dezembro, 22h
a Expedição
Maus Hábitos,
Porto
5 de Dezembro, 22h
a Expedição
Maus Hábitos,
Porto
Tuesday, December 3, 2013
454.
paulo mendes
“a performance como cartografia de um território crítico”
Conferência-performance no espaço MIRA
A relação da fotografia com a pintura, com as imagens em movimento e com a performance na obra do artista Paulo Mendes.
sábado, 7 Dez_16h
Espaço MIRA
rua de Miraflor nº 159, 4300-334, Campanhã, Porto.
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 15:00 à 19:00. Entrada: livre Contacto: contacto@espacomira.net
Telm: 929 145 191
Apoio: Plano Geométrico a.c. e Rielza
Thursday, November 7, 2013
453.
manuel santos maia apresenta a performance "é real e não uma imagem", com joaquim pinto
7 de Novembro, 23h
Maus Hábitos, Porto
entrada gratuita
integrado no projecto artístico "expedição"
dos artista-curadores Carmo Osul, Horácio Frutuoso,
Hugo Soares, Jeremy Pajeanc e Maria Trabulo
Imagem:
Estudo para "é real e não uma imagem"
fotografia de Horácio Frutuoso
Thursday, October 31, 2013
Wednesday, October 30, 2013
Friday, October 25, 2013
449.
pedro diniz reis
japanese rope bondage: guitarras com cordas
com pedro diniz reis e aline campos
acompanhados nas guitarras por pedro gonçalves e tó trips
casa independente
25-10-2013, 23h
japanese rope bondage: guitarras com cordas
com pedro diniz reis e aline campos
acompanhados nas guitarras por pedro gonçalves e tó trips
casa independente
25-10-2013, 23h
Thursday, October 24, 2013
Wednesday, October 23, 2013
447.
pedro tudela
transparente / opaco | transparent / opaque
24 Outubro | 13h00 e 17h00
Duração: aprox. 60 minutos
Local: Nave do CAM
Pedro Tudela (Viseu, 1962) trabalha, desde a década de 80, o registo da performance muitas vezes associado à criação de esculturas sonoras. Em Transparente/Opaco, o artista propõe uma instalação que não se altera visualmente, mas que ao longo do tempo/ação revela uma progressiva e significativa alteração/mutação sonora. Os micro sons, que tanto resultam da manipulação como da indução, vão sendo processados. Sofrem, por isso, alterações que acabam por se revelar como um outro corpo, com um outro tamanho, num outro espaço que se distancia do que visivelmente apreendemos desde o início. A imagem mantém a sua forma mas o som e o espaço alteram o seu aspeto e relação inicial. Será realizado registo de som e imagem durante a performance.
http://www.cam.gulbenkian.pt/index.php?article=71866&visual=2&langId=1
24 October | 1 pm and 5 pm
Duration: approx. 60 minutes
Location: CAM Main Hall
Since the 1980s, Pedro Tudela (Viseu, 1962) has produced a kind of performance that is often linked to the creation of sound sculptures. In “Trasnparente/Opaco” [Transparent/Opaque], the artist offers an installation that remains visually unchanged but whose sounds undergo progressive and significant changes/mutations over time. Micro-sounds, the result of both manipulation and induction, are subjected to processing. As a result of the changes, the sounds end up revealing themselves with a different body, a different size, in a different space that is far from what was visually apprehended at the start. The image maintains its shape, but the sound and the space change both their appearance and the initial relationship to the viewer. A sound and image recording will be made during the performance.
http://www.cam.gulbenkian.pt/index.php?article=71866&visual=2&langId=2
+info:
http://pedrotudela.org
créditos da imagens: 1. fundação calouste gulbenkian; 2 e 3. joão silvério
Friday, October 18, 2013
446.
documentação da performance de alberto pimenta no centro de arte moderna da fundação calouste gulbenkian
imagens de maria joão lopes fernandes
17 Outubro | às 13h00 e às 17h00
Duração: aprox. 60 minutos
Local: Hall do CAM
Alberto Pimenta (Porto, 1937) é um dos autores seminais da história da performance e do happening em Portugal. Fazendo da linguagem e da palavra elementos centrais das suas performances, “tudo nada” é uma reflexão – intervenção sobre o estado do país no princípio do século XXI.
“tudo nada podia chamar-se nada tudo, não alterava nada. por aí já se vê que o autor se modernizou. é uma performance (o autor dantes chamava-lhe acto poético) onde até há palavras escritas, já se vê. também há das outras, que vão e vêm como o ambiente onde decorre o próprio acto. mas não são palavras com exclusividade e respectiva pertença privada, antes se dão como públicas, como água do rio (!) ou os trilhos do comboio (!). já se vê.”
Alberto Pimenta
445.
Ciclo de Performance
Outubro e Novembro de 2013
Programação de performance da exposição Sob o Signo de Amadeo. Um Século de Arte, integrada nas Comemorações dos 30 anos do CAM – Fundação Calouste Gulbenkian.
A 17 de Outubro de 2013 arranca o Ciclo de Performance que, ao ritmo de um artista/apresentação por semana – sempre às quintas-feiras, às 13h00 e às 17h00 – se prolongará até 28 de Novembro, propondo dois meses de programação contínua com artistas nacionais contemporâneos que desenvolvem trabalho no campo da performance.
O ciclo foi na sua génese pensado como um gesto de activação, antes de mais da própria Colecção, criando um espaço de relação e resposta das gerações mais novas de artistas (mas também de públicos) ao legado material e histórico do Museu.
17 Outubro: Alberto Pimenta
24 Outubro: Pedro Tudela
31 Outubro: Ramiro Guerreiro
7 Novembro: Joana Bastos
14 Novembro: Musa paradisiaca
21 Novembro: Martinha Maia
28 Novembro: Isabel Carvalho
Outubro e Novembro de 2013
Programação de performance da exposição Sob o Signo de Amadeo. Um Século de Arte, integrada nas Comemorações dos 30 anos do CAM – Fundação Calouste Gulbenkian.
A 17 de Outubro de 2013 arranca o Ciclo de Performance que, ao ritmo de um artista/apresentação por semana – sempre às quintas-feiras, às 13h00 e às 17h00 – se prolongará até 28 de Novembro, propondo dois meses de programação contínua com artistas nacionais contemporâneos que desenvolvem trabalho no campo da performance.
O ciclo foi na sua génese pensado como um gesto de activação, antes de mais da própria Colecção, criando um espaço de relação e resposta das gerações mais novas de artistas (mas também de públicos) ao legado material e histórico do Museu.
17 Outubro: Alberto Pimenta
24 Outubro: Pedro Tudela
31 Outubro: Ramiro Guerreiro
7 Novembro: Joana Bastos
14 Novembro: Musa paradisiaca
21 Novembro: Martinha Maia
28 Novembro: Isabel Carvalho
444.
hang up
vera mota e pedro augusto a.k.a. ghuna x
18 e 19 de outubro
edifício AXA, Piso 3 ala esquerda
22h30
Hang up é um exercício através do qual podemos observar o modo como o corpo e a presença se transformam, perante a realização de uma acção simples. Assistimos a um momento onde é necessário organizar os movimentos, gerir a força e a intensidade do gesto, na tentativa de cumprir uma tarefa sujeita às interferências do caos e da desordem.
Vera Mota
Nasceu em 1982. Vive e trabalha no Porto.
Licenciada em Artes Plásticas – Escultura, pela Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto, 2005; em 2008 termina o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas (2006/2008). Conclui o Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica, pelo Fórum Dança (Porto), em 2006.
Expõe regularmente desde 2004. Destacam-se, entre as exposições mais recentes em 2012, SCHEMA, no Appleton Square, Lisboa, e abcdefghijklmnopqrstuvwxyz, na Galeria Pedro Oliveira, Porto.
No âmbito da performance, apresenta trabalhos com frequência desde 2003, dos quais se destacam: Queda, Evento, Composição Figura, no Appleton Square, Lisboa, e Mosteiro São Bento da Vitória, TNSJ, Porto; Tombo, Maus Hábitos, Porto, 2013; e What is the color when black is burned? (colaboração com Ghuna X), Mosteiro São Bento da Vitória, TNSJ, Porto, 2012.
http://veraamotaa.blogspot.pt/
Pedro Augusto (a.k.a. Ghuna X) trabalha como artista independente na cidade do Porto desde 2003.
Tem desenvolvido actividade regular nas áreas da música eletrónica (performativa), sonoplastia e produção (mistura e masterizaçãoo), sob o alter-ego de Ghuna X. Já trabalhou com artistas e entidades nos mais diversos contextos, revelando uma faceta altamente versátil e sempre experimental. Colaborou com Black Bombaim, Capicua, Ana Deus, Alexandre Soares, Rey, Jonathan Saldanha, etc, em diversos concertos e edições fonográficas. Desenvolveu bandas sonoras originais para peças de teatro com a Marionet (Coimbra) e para curtas metragens de André Gil Mata.
Actualmente trabalha com a performer Vera Mota, num espectáulo que reúne som, dança e texto.
Já se apresentou ao vivo em várias cidades do país, no decorrer de festivais e eventos musicais singulares como, Festival Verão Azul (Lagos), Festival Silêncio, Clubbing, Neopop, Festival Days off Sound, Festival Map/p, Matanças, Festival Manobras, Paredes de Coura (Jazz na Relva), etc.
Realizou em 2011, uma tour com a Associaçãoo Chili Com Carne tendo tocado em cidades como Pancevo (Servia) ou Ljubliana, por exemplo.
Co-fundador do colectivo portuense Faca Monstro e da editora independente e diy Marvellous Tone, pelas quais edita usualmente os seus trabalhos.
Trabalha como monitor da Digitópia (Serviço Educativo da Casa da Música) e faz parte do Digitópia Collective, um ensemble de música electrónica.
www.ghunax.com
vera mota e pedro augusto a.k.a. ghuna x
18 e 19 de outubro
edifício AXA, Piso 3 ala esquerda
22h30
Hang up é um exercício através do qual podemos observar o modo como o corpo e a presença se transformam, perante a realização de uma acção simples. Assistimos a um momento onde é necessário organizar os movimentos, gerir a força e a intensidade do gesto, na tentativa de cumprir uma tarefa sujeita às interferências do caos e da desordem.
Vera Mota
Nasceu em 1982. Vive e trabalha no Porto.
Licenciada em Artes Plásticas – Escultura, pela Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto, 2005; em 2008 termina o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas (2006/2008). Conclui o Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica, pelo Fórum Dança (Porto), em 2006.
Expõe regularmente desde 2004. Destacam-se, entre as exposições mais recentes em 2012, SCHEMA, no Appleton Square, Lisboa, e abcdefghijklmnopqrstuvwxyz, na Galeria Pedro Oliveira, Porto.
No âmbito da performance, apresenta trabalhos com frequência desde 2003, dos quais se destacam: Queda, Evento, Composição Figura, no Appleton Square, Lisboa, e Mosteiro São Bento da Vitória, TNSJ, Porto; Tombo, Maus Hábitos, Porto, 2013; e What is the color when black is burned? (colaboração com Ghuna X), Mosteiro São Bento da Vitória, TNSJ, Porto, 2012.
http://veraamotaa.blogspot.pt/
Pedro Augusto (a.k.a. Ghuna X) trabalha como artista independente na cidade do Porto desde 2003.
Tem desenvolvido actividade regular nas áreas da música eletrónica (performativa), sonoplastia e produção (mistura e masterizaçãoo), sob o alter-ego de Ghuna X. Já trabalhou com artistas e entidades nos mais diversos contextos, revelando uma faceta altamente versátil e sempre experimental. Colaborou com Black Bombaim, Capicua, Ana Deus, Alexandre Soares, Rey, Jonathan Saldanha, etc, em diversos concertos e edições fonográficas. Desenvolveu bandas sonoras originais para peças de teatro com a Marionet (Coimbra) e para curtas metragens de André Gil Mata.
Actualmente trabalha com a performer Vera Mota, num espectáulo que reúne som, dança e texto.
Já se apresentou ao vivo em várias cidades do país, no decorrer de festivais e eventos musicais singulares como, Festival Verão Azul (Lagos), Festival Silêncio, Clubbing, Neopop, Festival Days off Sound, Festival Map/p, Matanças, Festival Manobras, Paredes de Coura (Jazz na Relva), etc.
Realizou em 2011, uma tour com a Associaçãoo Chili Com Carne tendo tocado em cidades como Pancevo (Servia) ou Ljubliana, por exemplo.
Co-fundador do colectivo portuense Faca Monstro e da editora independente e diy Marvellous Tone, pelas quais edita usualmente os seus trabalhos.
Trabalha como monitor da Digitópia (Serviço Educativo da Casa da Música) e faz parte do Digitópia Collective, um ensemble de música electrónica.
www.ghunax.com
Saturday, October 12, 2013
443.
ana jotta
A Morte do Artista (burlesco)
OLD SCHOOL #26
12 de Outubro de 2013, às 22h*
(começo da acção às 22h30)
na Escola das Gaivotas (DNA)
Ficha Técnica
Artista: Ana Jotta
Morte: Francisco Moreira
Luz: Pedro Barateiro
+imagens: http://networkedblogs.com/QpOpF
A Morte do Artista (burlesco)
OLD SCHOOL #26
12 de Outubro de 2013, às 22h*
(começo da acção às 22h30)
na Escola das Gaivotas (DNA)
Ficha Técnica
Artista: Ana Jotta
Morte: Francisco Moreira
Luz: Pedro Barateiro
+imagens: http://networkedblogs.com/QpOpF
Wednesday, October 9, 2013
442.
Na noite de 10 de Outubro de 2013, pelas 22 horas, continua a Expedição.
Hugo Soares, faz uma paragem n'A ILHA, apresentando "eu ia. ia, ia. e eu.", uma exposição individual.
Jonathan Saldanha e Diogo Tudela, artistas convidados, apresentarão "Inland Strello Mountain", uma performance em parceria a acontecer no espaço do Maus Hábitos-Associação Cultural.
Jonathan Saldanha
http://jonathanulielsaldanha.com/
Diogo Tudela
http://diogotudela.com/
Hugo Soares
http://www.youtube.com/watch?v=QUv1x4RLmJ4
http://www.youtube.com/watch?v=QAu6SIYCsQk
Maus Hábitos
Rua Passos Manuel, 178 - 4º, 4000-382 Porto
Wednesday, October 2, 2013
441.
lançamento do livro
Abismo | Abutre
de Van Calhou!
6º volume da colecção O Rato da Europa.
A ocorrência será acompanhada por uma performance dos autores
e terá lugar no próximo
5 Outubro 2013 às 17h00
Livraria Pinto dos Santos
Rua de Santo António, 137
Guimarães
Ouve-se dizer que somos prisioneiros da linguagem, de um comércio de sentidos reduzidos à moeda única das ideias-feitas. Vender pelo preço que se comprou costuma ser um mau negócio, porque quando nada se ganha sempre se perde alguma coisa. Perde-se a alternativa que nas palavras primeiro se insinua ou, dito por outras palavras, sufoca-se na mesmidade a possibilidade de inventar outra coisa. Vivemos numa época em que quem manda e quem se recusa a obedecer usam a mesma linguagem. Este nivelamento pareceria próprio da democracia se não indiciasse o esgotamento de todos os argumentos. Em tempos como estes, dita o bom-senso que não se atire a moeda ao ar por ser do senso comum que ou sairá cara ou coroa: uma alternativa entre isto e aquilo que é uma falsa alternativa por dificilmente conduzir a outra coisa senão ao bom-senso, sendo do senso comum que a moeda dificilmente cairá na vertical. Nem cara nem coroa, porque cara e coroa ao mesmo tempo: isto e aquilo sempre foram as faces da mesma moeda.
Feitas as contas, não sabemos se a linguagem é prisioneira da lógica ou se é a lógica que anda às voltas no aquário da linguagem. Uma espelha a outra como a doença das palavras e a doença do pensamento uma na outra se reflectem. Atingida por esta maleita, a palavra povo foi uma das que mais sofridamente morreu no último século. Nestes tempos em que tanto se fala de crise, é urgente voltar a submeter a linguagem à crise de si mesma e à purga do sentido. Não um sentido último, mas o sentido paradisíaco do sem-sentido. Assim se faz neste livro de Van Calhou.
Colocar em crise o sentido da crise é passar um cheque em branco à potência geradora das águas turvas que escrevem o seu percurso sem transcrever coisa nenhuma. Dois são os perigos deste exercício: o primeiro, é que se faça luz e que a luz, tendo sido feita, puxe da originalidade de tudo confundir por tudo pretender separar; o segundo, é que a moeda lançada ao ar caia no aquário como os patacos que os turistas lançam às fontes na expectativa feliz de regressar ao mesmo lugar. Gravemos na pedra o absurdo, porque só ele há-de salvar o que não pode ser salvo.
António Preto
Friday, September 27, 2013
440.
Gustavo Sumpta
"O Pó da Lâmpada"
Performance, 22h, 27-09-2013
Galeria Pedro Oliveira
Em Explicação da Lâmpada, exposição recentemente inaugurada na Galeria Pedro Oliveira, André Cepeda e Eduardo Matos comissariam um programa de performance e som paralelo à exposição: Gustavo Sumpta e Luís Lopes juntam-se com os seus sons, gestos e movimentos à Explicação da Lâmpada.
439.
dia 26> [ CUIDADOS INTENSIVOS - TEMPO E FRICÇÃO ]
PAULO MENDES + MARIA TRABULO >>>
apresentam novamente no âmbito do Circular Festival de Artes Performativas > IN:OUT, outsourcing speech >>>
um novo trabalho performativo na Solar, Galeria de Arte Cinemática em Vila do Conde >
Sexta_dia 27 Set_das 22:00H_00:00H > novamente apresentadas todas as performances integradas no projecto Cuidados Intensivos > Joclécio Azevedo_ António Lago & Susana Chiocca_ Rogério Nuno Costa_Ghuna X > um projecto comissariado por Joclécio Azevedo > integrado no Circular Festival de Artes Performativas >>>
Saturday, September 21, 2013
438.
ekstaseis náuticas (hino à europa)
de
antónio lago & susana chiocca
21 de Setembro às 19h
27 de Setembro e 4 de outubro às 22h
na Galeria SOLAR, Vila do Conde
+ info:
http://www.circularfestival.com/circular/programa/pt
Saturday, August 24, 2013
437.
com | with
Alexandre A. R. Costa, Andre Fonseca, Artur Ruivo, Beatriz Albuquerque, Dalila Vaz, Eduarda Andresen, Filipe Garcia, Francisco Laranjeira, Hugo Soares, João Gigante, Jorge Fernando Santos, Manoel Barbosa, Mariana Bacelar, Susana Chiocca, Vasco Costa, Wolfgang Obermair
Friday, July 26, 2013
436.
ana yokochi
principes de la nature et de la grace
Convite para uma experiência com a percepção.
Performance de Ana Yokochi às 18h30 de Sábado 27 de Julho
duração: 30 min
A exposição Are Androids Afraid of Red, Yellow and Blue? de Ana Yokochi, e curada por Ana Anacleto termina nesse dia.
Appleton Square
Rua Acácio Paiva, 27, R/c, 1700-004 Lisboa +351210993660
geral@appletonsquare.pt
www.appletonsquare.pt
www.appletonsquare.blogspot.com
Transportes
Metro: Alvalade
Autocarros: Av. De Roma (Escola Eugénio dos Santos): 767, 755, 7, 35 Av. Rio de Janeiro (Bombeiros): 17, 44 Av. Do Brasil (LNEC): 17 Av. Da Igreja: 21, 755
Tuesday, July 23, 2013
435.
andré guedes
AIROTIV, 2009
'Sob o Signo de Amadeo - Um Século de Arte'
Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
inauguração 25 de Julho, performance: 20h
Leituras da peça de Violet Targuse, ‘Rabbits’ (Coelhos) pelos actores Inês Nogueira, Maria Duarte, Miguel Loureiro, Vítor de Andrade aos sábados, às 17h00, nos dias 28 Setembro, 26 Outubro, 30 Novembro e 18 Janeiro.
Diversos objectos e reprodução do pavimento de um supermercado em Lyttelton, Nova Zelândia, encerrado por motivo de falência em 2008; tapete e candeeiro art deco provenientes de uma loja de antiguidades de Christchurch, Nova Zelândia; mesas com notícias de imprensa neo-zelandesa de Fevereiro e Março de 2009; leitura da peça de teatro em um-acto de Violet Targuse, ‘Rabbits’ (Coelhos) de 1933; edição off-set “The Airotiv Papers” (editora Braço de Ferro e The Physics Room).
“Estamos de visita a AIROTIV. Mas AIROTIV é um nome inventado para um lugar que (não) existe na Nova Zelândia, nos antípodas de Vitoria, uma cidade do País Basco, em Espanha. Elegemos a cidade de Christchurch, na região de Canterbury na Nova Zelândia, porque esta cidade é que está geograficamente mais próxima do antípoda exacto de Vitoria, situado no Oceano Pacífico junto à costa.
As coisas de AIROTIV que agora observamos não exprimem necessariamente a diferença desse lugar; pelo contrário, representam uma série de coincidências, repetições e eventos que reconhecemos. Estes elementos são documentos de coisas que aconteceram no inicio dos anos de 1930 e que de novo acontecem, agora. Na realidade, AIROTIV é onde nos encontramos neste preciso momento.” André Guedes, 2009
A instalação AIROTIV foi concebida para uma exposição individual no Centro Cultural Montehermoso em Vitoria, Espanha, e resultou duma residência de investigação artística que André Guedes realizou na região de Canterbury, na Nova Zelândia, em 2009. A instalação apresentada no contexto da presente exposição constitui uma versão, parcialmente reduzida, do dispositivo original.
Friday, July 12, 2013
Tuesday, July 9, 2013
432.
431.
audio description
susana mendes silva + abdul moimême
11 de Julho, quinta-feira
18:30
Culturgest
sala 2
Audio Description remete para uma técnica de narração de imagens ou representações visuais que descreve a acção, as cenas, o cenário, o que só pode ser visto.
Esta performance está integrada no Ciclo Vinte e sete sentidos, com Organização da Granular.
Susana Mendes Silva é artista plástica e performer. Desde meados dos anos noventa tem vindo a criar um corpo de trabalho fragmentado e anti-linear empregando media tão diferentes como os da fotografia, vídeo, instalação, desenho e performance. As suas performances partem sempre de mimetizar acções que pertencem à esfera da vida de todos os dias: fazer uma pergunta, contar uma história, ter uma acção política, perturbar um cenário.
Abdul Moimême tem formação e actividade em arquitectura, estudou guitarra e saxofone, neste último caso com Patrick Brennan. Participa em projetos com o trio QUEIXAS (com D’Incise e Cyril Bondi), o IKB e ainda a Variable Geometry Orchestra de Ernesto Rodrigues. Abdul Moimême é ainda divulgador de jazz, escrevendo desde 1999 em publicações como o jornal Público e as revistas Jazz.pt, All Jazz e Flirt. Em 2012 colabora no filme “Disaster 501: What Happened to Man?”, um conceito do cineasta dinamarquês Lars von Trier, dirigido por Jenle Hallund.
3,5 Euros
M12
O público deverá usar roupa confortável e concordar em usar uma venda, caso não seja
invisual ou amblíope.
Thursday, July 4, 2013
430.
LIVE / 2013
Performances
Vera Mota | 13/07 | 22h00
Alice Joana Gonçalves | 20/07 | 22h00
+info:
Appleton Square
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